Wednesday, October 30, 2013
Já nas bancas o BD Jornal nº 30
AYACC 2013 International Cartoon and Animation Contest
Dear Artists,Greetings.
Welcome to participation the AYACC 2013 International Cartoon and Animation Contest.
We welcome all the artists to join in. To internationalize the contest, it is open to all professional and amateur cartoonists from all over the world.
Besides, the subject of the contest has been adjusted a little: we added the subject of “Merry Christmas”. Welcome your works of this subject. New works and old works are acceptable.
Wish good result to all the artists.
Competition is open to all professional and amateur cartoonists from all over the world.
Theme: (1) Merry Christmas
(2) Free Theme (My Choise)
(2) Free Theme (My Choise)
AYACC 2013 International Cartoon and Animation Contest
Still image work (Cartoon \ Comics \ illustration \ Caricature) & Animation section
Still image work (Cartoon \ Comics \ illustration \ Caricature) & Animation section
Host Units:
Government of Guiyang City
Red Man International Art Center
Red Man International Art Center
Regulations
The competition is open to authors all over the world.
1) AYACC Contest is authorized by the Culture Industry Development Dept. of Culture Ministry of China and Guiyang government.
2)Theme: (1) Merry Christmas (2) Free Theme (My Choise)
3)Size and Format
Only the digital works will be accepted.
The entries should be A4( 21cmX29.7cm),300dpi,Jpeg format.
Only the digital works will be accepted.
The entries should be A4( 21cmX29.7cm),300dpi,Jpeg format.
Please sent your works to: ( All works of Animation can be sent to the following address)
ayacc2013@126.com ; ayacc2013@163.com
ayacc2013@126.com ; ayacc2013@163.com
4)Entries
A)The authors may submit multiple works, there are no limited of entry number.
B)Works awarded in other contests can be submitted.
C)Entry form is not required. But entries must be accompanied by author's full name, address, telephone (or fax) and email,and author’s resume.
A)The authors may submit multiple works, there are no limited of entry number.
B)Works awarded in other contests can be submitted.
C)Entry form is not required. But entries must be accompanied by author's full name, address, telephone (or fax) and email,and author’s resume.
5)Award and Prizes
A. Cartoon:
Best Cartoon (1)--------------------------- 8000RMB and Certificate
Excenllent cartoons (2)--------------------------- 2000RMB and Certificate (each)
B. Comic :
Best Comics(1)--------------------- ------10000RMB and Certificate
Excenllent Comics (2)--------------------------- 2000RMB and Certificate (each)
C. Illustration:
Best Illustration(1)--------------- ------------8000RMB and Certificate
Excenllent Illustration(2)--------------- ------------2000RMB and Certificate (each)
Best Cartoon (1)---------------------------
Excenllent cartoons (2)---------------------------
B. Comic :
Best Comics(1)---------------------
Excenllent Comics (2)--------------------------- 2000RMB and Certificate (each)
C. Illustration:
Best Illustration(1)---------------
Excenllent Illustration(2)---------------
Honorable mention(100)------------------ ---------Certificate
D) Animation:
The best Animated short film(1) ------------------------ 20000RMB and Certificate
The nomination of the best Animated short film(2) ------2000RMB and Certificate (each)
The best Animation director(1) ------------------------ 10000RMB and Certificat
The best Animated writers(1) -------------------------- 10000RMB and Certificat
The best Animated short film(1) ------------------------
The nomination of the best Animated short film(2) ------2000RMB and Certificate (each)
The best Animation director(1) ------------------------ 10000RMB and Certificat
The best Animated writers(1) -------------------------- 10000RMB and Certificat
Other honors
The organizing committee will inform all nominated prize winners the results of the contest before the awarding ceremony.
The organizing committee will invite ONE representative from each award to be present at the awarding ceremony and provide the invitees the transportation tickets and accommodations during the time of the awarding ceremony.
The organizing committee will inform all nominated prize winners the results of the contest before the awarding ceremony.
The organizing committee will invite ONE representative from each award to be present at the awarding ceremony and provide the invitees the transportation tickets and accommodations during the time of the awarding ceremony.
6)Catalog
All selected authors will get a catalog published by organizer.
All selected authors will get a catalog published by organizer.
7)Deadline
Entry Deadline: November 10, 2013
Entry Deadline: November 10, 2013
8)Judement
The panel of judges will be include famous national and international cartoonists and comic artists.
The panel of judges will be include famous national and international cartoonists and comic artists.
9)Awarding Ceremony
The Awarding Ceremony will be held on November 22, 2013, in Guiyang, Guizhou Province, China.
The Awarding Ceremony will be held on November 22, 2013, in Guiyang, Guizhou Province, China.
10)Declaration
The organizing committee reserves all rights for final explanation.
The organizing committee reserves all rights for final explanation.
11)The Right to Utilize the Work
For the sole purpose of publicizing the Award and the future AYACC or similar award(s) organized by the Organizer, the Organizer shall have the right, without notice to the applicant, to utilize the Work in whole or in part by means of broadcast (regardless of media), online transmission (including but not limited to the internet and mobile communications), exhibition, and distribution (e.g. in the form of a videogram) free of any payment to the applicant.
For the sole purpose of publicizing the Award and the future AYACC or similar award(s) organized by the Organizer, the Organizer shall have the right, without notice to the applicant, to utilize the Work in whole or in part by means of broadcast (regardless of media), online transmission (including but not limited to the internet and mobile communications), exhibition, and distribution (e.g. in the form of a videogram) free of any payment to the applicant.
12)Contact Information
If you have any questions please contact with us directly:
ayacc2013@126.com ; ayacc2013@163.com
If you have any questions please contact with us directly:
ayacc2013@126.com ; ayacc2013@163.com
Sunday, October 27, 2013
O Orçamento do Estado - Cartoon de Henrique
Cronograma de uma Crise
Hoje muda a hora - Cartoon de René Bouschet
Inauguração do Amadora Cartoon nos Recreios da Amadora, iniciativa integrada no 24º Festival Internacional BD da Amadora - 2013
Pedro Simões (Responsavel dos Recreios da Amadora), Nelson Dona (Director no Amadora BD - FIBDA), António Moreira (Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Amadora) e Osvaldo Macedo de Sousa (Comissário do AmadoraCartoon)
Vista da exposição que integra obras do italiano Alessandro Gatto, e doa portugueses Carlos Rico e Henrique Monteiro
Home nagem a Geraldes Lino no Amadora BD através da Caricatura
Nesta singela homenagem a Geraldes Lino, o grande divulgador, animador e coleccionador do Fanzines e demais produções de BD a caricatura evidenciou-se com as criações do Pedro Ribeiro Ferreira, Zé Oliveira e Pedro Manaças
A caricatura feita por Pedro Ribeiro Ferreira foi mesmo cobertura do bolo do jantar da inauguração. (Não sei porque é que não consigo por as fotografias direitas)
Thursday, October 24, 2013
"Caricature Party" amanha dia 25, em Lisboa no Largo do Teatro de São Carlos
Não sei quem participa, apenas menciono esta iniciativa porque é caricatura. O Curioso é que há décadas que organizamos Festas da Caricatura em Portugal, Fiestas de Caricatura em Espanha, mas nunca organizamos uma Caricature Party. Gente fina é outra coisa e para o Jet 7 aceder em se deslocar a uma iniciativa destas não se pode chamar naturalmente uma Festa da Caricatura (que se vai realizar no AmadoraCartoon dia 2 de Novembro nos Recreios da Amadora das 15h às 17h30 e na Exposição Central do Amadora BD dia 3 das 10h30h às 12h30)
AmadoraCartoon 2013 - Inaugura no proximo sabado dia 26, pelas 17h30 no Cine-Teatro Recreios da Amadora
O Festival Internacional BD da Amadora, que inaugura dia 25 de Outubro, não é apenas BD e a exposição Central. Há outras exposições paralelas, nomeadamente o AmadoraCartoon que se realiza como sempre no Cine-Teatro Recreios da Amadora, tendo este ano como tema Cenografando Humores, homenageando os artista
CARLOS RICO
HENRIQUE
ALESSANDRO GATTO
Humour de Rene Bouschet
Art of Humour by Boligan
Sunday, October 20, 2013
The art of humour by Jean-François Stahl
Lançamento do livro "“Cornos ao sol – Agonia do carneiro velho na troika de Vale Tudo” de Casimiro Simões na Lousã dia 26 de Outubro pelas 15h
Tenho a honra de vos convidar para o lançamento do meu último
livro, a realizar na sede da Filarmónica Lousanense, no próximo dia 26 de
outubro, sábado, às 15 horas.
A apresentação da obra, intitulada
“Cornos ao sol – Agonia do carneiro velho na troika de Vale Tudo”, será da
responsabilidade do advogado e escritor António Arnaut, fundador do Serviço
Nacional de Saúde, que assina o prefácio, e do historiador e professor
universitário Amadeu Carvalho Homem.
Edição do autor, mantendo o formato de
livro de bolso, “Cornos ao sol” encerra uma trilogia satírica que iniciei há
quatro anos, para assinalar o centenário da República, com a publicação de “Com
as botas do meu pai – Pegadas do poder autárquico na vila de Vale Tudo”, a que
se seguiu, em 2010, “Campanha bufa – Porco no espeto na safra de Vale Tudo”.
Trata-se de uma coleção humorística, com
capas e ilustrações do artista lousanense Carlos Alvarinhas, concebida a partir
de um olhar crítico sobre o estado da democracia e da República sonhada em 1910
– depois retomada, com o 25 de Abril de 1974 – e das perversões do exercício do
poder em Portugal, nos seus diferentes patamares de decisão, desde logo ao
nível das autarquias.
Saúde e bom humor! Casimiro Simões
De seguida o prefácio, de António
Arnaut, e uma introdução ao livro, que redigi com o título “De rir e chorar por
mais”.
Prefácio
Este livro encerra uma “trilogia
satírica republicana” iniciada em 2009, Com as botas do meu pai, e prosseguida em 2010, com Campanha bufa, sobre o exercício do poder autárquico
em Portugal, “cantiga assumida de escárnio e maldizer”, como o autor nos
esclarece na nota introdutória do primeiro volume.
Os Cornos ao sol rematam o louvável propósito de prestar
“homenagem à República Portuguesa sonhada em 1910, aos seus protagonistas mais
íntegros e a todos os que preservaram o ideal republicano nestes cem anos”,
como se explica na contra-capa do segundo volume deste tríptico.
Escrita com a tinta áspera da verdade,
como convém à ficção – a ficção é o rosto burilado da realidade – a obra tem
como espaço físico e humano o município imaginário de Vale Tudo, que é, aliás,
o espelho reflector de certas autarquias, embora, felizmente, haja outras que
têm resistido ao vírus arrasador do negocismo e da mediocridade.
Vale Tudo, como o nome indica, é,
caricaturalmente, uma coutada privilegiada de malfeitorias e nepotismos, onde o
cacique local se vai perpetuando “democraticamente”, perante a indiferença de
alguns e a conivência de outros, apesar de fustigado por aqueles que não
desistem, como o jornalista Casimiro Simões, de reconduzir a República ao seus
valores matriciais e a ética à política, que é o seu lugar preferido, como
escreveu Hegel.
Todos nós conhecemos os Onófrios
Fanfarrões e seus lambe-botas, e os especuladores Batanetes e seus serviçais,
que os dois primeiros volumes retratam de forma burlesca e que pairam neste
terceiro volume como sombras espectrais. O autor, porém, não esquece a gente
séria que ainda resiste às seduções da vaidade, do mando e da pecúnia.
Ao ler este último tomo, que completa a
empresa de celebrar o centenário da República, lembrei-me, com a devida
diferença de planos, das célebres catilinárias e verrinas de Cícero e das Farpas de Ramalho e Eça, o que mostra como a
sátira político-social é tão antiga como o poder, porque os abusos e desvios a
que está sujeito lhe são inerentes como as sombras à luz.
Contudo, é preciso não descrer das
virtudes da democracia e na sua capacidade de regeneração, de que a liberdade
de pensamento e de imprensa é instrumento precioso, porque permite denunciar os
atropelos à legalidade e ao bem comum, zurzindo naqueles que se embriagam com o
poder e traem a vontade soberana do povo que os elegeu.
Este volume é a pedra de fecho dos
anteriores, expressão que me foi sugerida pela nova personagem Pedro Pedra. Os
figurões ficaram pelo caminho e só restam três sobreviventes “do ataque
fulminante dos mercados”, de que a troika é a mão pesada e desumana.
Os sobreviventes são um burro, um porco
e um carneiro, naquele curral “do honrado Joaquim Lua, onde o mato com bostas
várias se fazia riqueza nacional”. Estes bichos têm o simbolismo que o leitor
lhes quiser dar, à semelhança dos outros Bichos de Miguel Torga.
As bostas representam, metaforicamente,
se não me engano, a pureza sobrevivente a tão indecorosas personagens que se
movimentam no universo ficcional de Casimiro Simões. Servindo-me das palavras
do grande escritor citado, “ao cabo, esta animalidade toda, de tão natural,
acaba por ser pura e limpa como a bosta de boi”. (Diário, 22/1/1936).
Eis aqui um pequeno grande livro que dá
gosto ler, porque fala de figuras e figurões nossos conhecidos e expressa uma
realidade crua deste tempo insano. Embora reportada ao poder local, a parábola
do drama maior do poder central, dominado, em toda a Europa, pelo capitalismo
financeiro que vai destruindo, implacavelmente, o Estado de Direito, enquanto o
povo não travar a sua voracidade predadora.
Misto de libelo, sátira e fábula, esta
trilogia é também – e principalmente – um testemunho construtivo e uma
tentativa cívica de regenerar a democracia e a República, denunciando os golpes
que lhe têm sido desferidos.
Vale Tudo é a metonímia de um país
aviltado, vendido a retalho ao estrangeiro, onde as exceções confirmam a regra,
como num céu plúmbeo uma estrela acesa anuncia que a escuridão não é total e
que poderá haver um amanhã limpo e redentor. Tenhamos, pois, esperança. A
esperança lúcida que desperta a vontade e dá força à ação.
Coimbra, 5 de Outubro de 2013
António Arnaut
(O autor do prefácio escreve segundo as
regras do antigo acordo ortográfico)
De
rir e chorar por mais
Com
a alegria de ter cumprido um projeto a que individual e livremente pus ombros, encerro com
este livro a trilogia satírica iniciada há quatro anos, com a publicação de Com
as botas
do meu pai – Pegadas do poder autárquico na vila de Vale Tudo.
Uma
ousadia cívica que me acarretou alguns dissabores, pessoais e profissionais, desencadeados por
inimagináveis preconceitos retrógrados de terceiros e perseguição ilegítima por razões
ideológicas. Mas
o mais importante é levar em frente este combate pela cidadania, contra ventos adversos,
poderes mesquinhos, medos vários e cobardias, que me proporcionou, sobretudo, momentos
únicos de bom humor e amizade. “Meti-me em sarilhos, mas também tive grandes
barrigadas de riso” – assim foi comigo, logo em 2009, quando editei o primeiro volume desta
aventura, também literária, que no ano seguinte transformei em tríptico de homenagem
à República, para assinalar o centenário da revolução de 1910.
Faço
minhas aquelas palavras do psiquiatra Louzã Henriques, etnólogo por devoção, patriota e
orador de múltiplas “conversas vadias”. “Barrigadas de riso”, isso mesmo. Assim
falou o antifascista da Serra da Lousã em recente apresentação, em Coimbra, da obra Manuel
Louzã Henriques – Algures com Meu(s) Irmão(s).
Termino
esta trilogia com o livro Cornos ao sol – Agonia do carneiro velho na troika de Vale
Tudo, retomando algumas personagens das
anteriores obras da coleção e criando outras, como o foragido Pedro Pedra, presidente da
Junta de Freguesia do Penedo Catapereiro. Dando agora primazia, no entanto, aos estreantes
burro Orelhudo, porco Beiçudo e carneiro Cornudo, únicos sobreviventes do ataque
dos mercados financeiros ao território de Vale Tudo. Na montanha, os três animais dão novo rumo
à narrativa, interagindo em triângulo na rede social E-colibuk, após terem fugido do curral triangular, na loja térrea do velho Joaquim
Lua. Vale
Tudo é uma terra deserta, sem homens, nem mulheres. Apenas animais de quatro patas. Renovo,
neste volume, um olhar crítico sobre a República e o mundo, agora sob o signo
do carneiro, e regresso aos mistérios da minha infância.
O
livro é dedicado a várias figuras, locais e regionais, que marcaram a sociedade ao longo dos
séculos XX e XXI, em nome da República, do progresso coletivo, da cultura e dos direitos humanos: Orlando
de Carvalho (antifascista, catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra, FDUC), Augusto Monteiro Valente (militar de Abril e investigador), Osvaldo
Rosa (opositor à ditadura, autarca e dirigente associativo na Lousã), Ti Joaquina da Catraia
(notabilizou-se no auxílio aos viajantes que outrora atravessavam a Serra da Lousã), Maria
José Fantina (tem-se destacado na preservação da cultura popular), Augusto Paulo (fundador
e antigo diretor do jornal Mirante, de Miranda do Corvo), Artur Brás (um dos fundadores
do Ateneu de Coimbra, em 1940), João Rodrigues (democrata, músico e cronista do
jornal Trevim)
e Manuel Lopes de Almeida (herói da Rotunda, na revolução de 1910, natural da
Castanheira de Pera). Constitui também homenagem ao Ramal da
Lousã e contributo cívico para a sua reativação (com evocação póstuma dos ativistas da
ferrovia José Vitorino de Sousa, Ramiro Carvalheira e Américo Leal), à República dos Kágados, que em breve faz oitenta anos, onde
morei enquanto estudante da FDUC,
e ao
Museu da República e da Maçonaria, em Pedrógão Grande.
Nesta
etapa final, são muitos os amigos e amigas a quem quero agradecer – intelectuais, músicos,
obreiros da área cultural, trabalhadores gráficos e jornalistas, entre outros – muita da
força que me deram para vencer as adversidades.
Estou
desde logo grato à família, aos camaradas com quem trabalho mais de perto, na
agência noticiosa Lusa, além de jornalistas de diferentes gerações, com os quais tenho vindo
a trilhar e a partilhar os caminhos da curiosidade, das dúvidas e da constante aprendizagem. Em
mais de trinta anos, foram alguns deles o meu amparo ético e fraternal nos momentos difíceis
do exercício da profissão, em que temos apenas duas opções: avançar ou desistir.
Na
maior parte das situações, em diferentes órgãos de comunicação que tive a honra de servir,
a decisão desse coletivo a que chamamos redação foi cumprir, sem subserviências, nem venais
pratos de lentilhas, o dever e o direito de informar, com a sensatez que, muitas vezes no
fio da navalha, as circunstâncias exigem e permitem, honrando o Código Deontológico do
Jornalista, as leis do Estado de Direito democrático e
a Constituição da República.
Neste
momento de júbilo – mas desejando eu estar longe da jubilação! – terei de saudar especialmente
o escritor e advogado António Arnaut, pela sua fraternidade ativa, acompanhando desde
a primeira hora esta “empresa de celebrar o centenário da República”, como afirma
no prefácio.
Recordo
a corajosa e bem-humorada intervenção de António Arnaut na apresentação do
meu livro de estreia, Com as botas do meu pai. Uma
memorável jornada cívica, em 31 de outubro de 2009, na Lousã, em que se destacaram também
o ator Adriano Carvalho e o médico Louzã Henriques, autor do prefácio.
No
ano seguinte, de novo na terra onde nasci, foi a vez de Campanha
bufa – Porco no espeto na safra de Vale Tudo, com apresentação a cargo do historiador Amadeu Carvalho Homem,
que escreveu o prefácio, e da jornalista Leonete Botelho. Obrigado, amigos!
Neste tributo
coletivo, relevando diferentes colaborações e incentivos, incluo Adelino Castro,
Isabel Garcia, Luís Quintans, Carlos Fraião, Augusto Paulo, Carlos Marta Ferreira, José
Luís Câmara Alves, Ramiro Simões, João Damasceno, Bernardino Nunes, Carlos Alvarinhas e
Jorge Seco, entre muitos outros. Gratidão também à Rádio Dueça e aos jornais Trevim, Diário de Coimbra, Diário
As Beiras, Campeão das Províncias e Notícias de
Coimbra, a que junto o Sindicato dos
Jornalistas, o
Sindicato dos Professores da Região Centro, a Fundação ADFP, o Clube da Comunicação Social
de Coimbra, a Humorgrafe, a Banda Futrica, a Loja do Sr. Falcão, o Ateneu de
Coimbra, o Licor Beirão, a Livraria Magro, a Ediliber, a Biblioteca Municipal da Lousã e a
Sociedade Filarmónica Lousanense.
Cornos
ao sol para rir e chorar por mais.